terça-feira, outubro 12, 2004
Trancas à porta
Hoje quando me dirigi à Universidade para assistir a uma aula, deparei com um atentado à democracia. Todos os portões estavam trancados, impedindo a entrada a funcionários, docentes e alunos. Isto como forma de manifestação contra as propinas.
Há outras formas de manifestação que não põem em causa os direitos de quem quer assistir às aulas, ou dos docentes que têm necessidade de recorrer aos seus gabinetes. Enfim, estas acções não trazem qualquer progresso, pelo contrário só atrasam e atraem antipatia para a causa.
A minha opinião pessoal sobre as propinas é de que devem ser pagas, e as manifestações devem existir não contra as propinas mas sim exigindo melhoria nas condições de ensino.
Sem dinheiro não é possível melhorar a qualidade de ensino, no entanto, pagando propinas não vemos melhorias, para onde vão as nossas propinas? Para pagamento de salários e manutenção dos edifícios? A maior parte desta despesa não deveria ser suportada pelo estado?
Foi proposto há uns anos, que o estado suportaria a maior parte das despesas de manutenção, e os aumentos de propinas teriam como objectivo a melhoria nas condições de ensino, mas o que acabou por acontecer é que o estado encolheu a fatia.
A minha opinião pessoal sobre as propinas é de que devem ser pagas, e as manifestações devem existir não contra as propinas mas sim exigindo melhoria nas condições de ensino.
Sem dinheiro não é possível melhorar a qualidade de ensino, no entanto, pagando propinas não vemos melhorias, para onde vão as nossas propinas? Para pagamento de salários e manutenção dos edifícios? A maior parte desta despesa não deveria ser suportada pelo estado?
Foi proposto há uns anos, que o estado suportaria a maior parte das despesas de manutenção, e os aumentos de propinas teriam como objectivo a melhoria nas condições de ensino, mas o que acabou por acontecer é que o estado encolheu a fatia.